Porque a navalheira também tem direito ao verbo! Durante anos a fio encostada a um canto na zona dos mariscos e afins das grandes superfícies comerciais, viu a sua participação ser esmagada por este grande fenómeno nascido com a Revolução Industrial a que se chama de consumismo! Deixem-na exprimir-se! A navalheira quer falar do tudo e do nada! Da complexidade sócio-política actual e da cusquice paroquiana! Da música e da bola! De Deus e do Diabo! De tremoços e cerveja! Do jet-set e do povão!

domingo, 5 de agosto de 2007

É crime, é crime...

Esta história passou-se com um conhecido meu.

E reza a história que numa bela noite de Verão, como tantas outras, esse rapaz encontrava-se com os seus amigos num local de diversão nocturna do litoral minhoto (mais precisamente no Verde Minho). Esse moço bem parecido, que se passeava indiligentemente pelos corredores desse mesmo local, é abordado por duas moçoilas ( também elas bem parecidas!!!!!!!!!) para que este lhes desse boleia para uma outra casa de diversão nocturna nas proximidades (não tão próxima porque senão o pretexto da boleia não seria aplicado à situação). De tão bem parecidas que eram as pequenas que o gaiato ficou nervoso, sem saber o que fazer!
E porque terá ficado o cachopo nervoso, perguntarão os caros leitores blogosféricos, já que o facto das roliças serem gostosas é razão para deixar qualquer um nervoso, mas nunca sem saber o que fazer...

Dou-lhes apenas um número : 17!!!! Nem mais nem menos! Se o moçoilo tivesse aquiescido ao pedido muita coisa se poderia ter passado. Mas aquelas catraias dificilmente chegariam aos 17 anos... E se os factos fossem conhecidos alguém arranjaria problemas... E as catraias não os arranjariam de certeza!!!

A minha opinião foi pedida mas não foi emitida e, por conseguinte, nem tão pouco auscultada. Por isso pergunto-vos: que deveria o caro colega ter feito?

Esta história é baseada em factos reais

1 comentário:

Anónimo disse...

O que fazer?
Volta la daqui a um ano ! haha